No dia 30 deste mês de outubro de 2022, os cidadãos brasileiros vão mais uma vez as urnas para votar escolhendo o Presidente da República que irá ocupar o cargo executivo mais alto do país por quatro anos. Isso faz com vivenciamos uma política de polarização.
E o momento que estamos vivendo de grande importância para o nosso país é marcado pela polarização dos cidadãos que se dividem agora entre eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do atual presidente Jair Messias Bolsonaro, e tem ainda aqueles que estão indecisos, ou que não irão votar.
A polarização se dar pela rivalidade política que começou em 2018 com a disputa ao Planalto entre Fernando Haddad do (PT), e Jair Bolsonaro do (PSL), hoje presidente e concorrendo a reeleição pelo (PL). Com a volta do ex-presidente Lula a disputa a presidência da República, com grande chance de ganhar, essa polarização cresce ainda mais e se torna violenta, levando a agressões verbais, físicas e até a morte por assassinato entre apoiadores dos candidatos.
Segundo publicação do ESTADO DE MINAS, na pesquisa do Datafolha do último dia 14/10, o ex-presidente Lula aparece com 49% das intenções de votos, e o presidente Bolsonaro com 44%. O resultado das pesquisas acalora ainda mais a disputa entre os eleitores de Lula e Bolsonaro. Para os apoiadores de Bolsonaro as pesquisas faltam com a verdade, para os de Lula elas são verdadeiras. Os eleitores de Bolsonaro insistem nas Fake News, (memes e vídeos que em sua maioria trazem inverdades).
Os eleitores de Lula resgatam vídeos e matérias antigas de Bolsonaro e seus apoiadores que distorcem os discursos moralistas de defensores da família e religião. Desse modo a disputa segue quente entre as partes.
Ainda teremos pela frente duas semanas de uma disputa calorosa entre os candidatos e seus apoiadores, esperamos que não seja tomada pela violência, mas que possa haver o diálogo em primeiro lugar, respeitando a democracia e a dignidade de cada cidadão.
Autoria do texto: Sebastião Caldas
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